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Justiça determina que campanha de Marília retire do ar propaganda contra Raquel sobre Funase Adversária tentou associar a morte de um adolescente na Funase à gestão de Raquel no governo

 Justiça determina que campanha de Marília retire do ar propaganda contra Raquel sobre Funase Adversária tentou associar a morte de um adolescente na Funase à gestão de Raquel no governo
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A campanha da candidata ao Governo de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), reagiu mais uma vez às mentiras da campanha de Marília Arraes (Solidariedade). Ainda na terça-feira (25), a coordenação jurídica entrou na Justiça Criminal devido à tentativa de Marília associar a morte de um adolescente na Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) à gestão de Raquel enquanto secretária da Criança e Juventude, no Governo de Eduardo Campos. Na época, Raquel estava de licença maternidade, portanto, afastada do cargo.

Agora, a campanha de Raquel conseguiu uma liminar da Justiça para que sejam retiradas do ar as propagandas eleitorais mentirosas também sobre o assunto. A decisão, assinada pelo desembargador eleitoral Dário Rodrigues Leite, confirma que a propaganda de Marília apresenta fatos dissociados da realidade.

A campanha de Raquel está colocando no ar inserções que esclarecem em definitivo o caso na Funase repudiam a atitude de “vale tudo eleitoral” de Marília.

“Marília Arraes tá no modo ‘vale tudo eleitoral’. Ela tenta associar Raquel a uma tragédia que ocorreu há 10 anos na Funase. É uma farsa. Em  1º de setembro de 2012, um jovem foi assassinado em uma rebelião. Na época, Raquel estava de licença maternidade da Secretaria da Criança e Juventude. Ela nunca comandou a Funase e pediu demissão da secretaria por isso. Marília sabe e mesmo assim usa a dor de uma mãe para atacar Raquel, é desumano”, alerta a inserção.

Em direito de resposta que obteve no debate, Raquel afirmou:

“É lamentável que a candidata Marília Arraes utilize a dor de uma mãe nesse jogo que ela faz de um vale tudo eleitoral. Eu fui secretária da Criança e Juventude, nunca consegui indicar o presidente da Funase, que era indicação política feita pelo governador Eduardo Campos. O fato é que pedi demissão porque não consegui mudar o presidente da Funase. Na morte dessa criança, desse adolescente, eu estava de licença maternidade”.

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