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Homem invade creche e mata quatro crianças em Blumenau Autor tem 25 anos, usava uma machadinha e se entregou após o crime; vítimas tinham entre 3 e 7 anos; outras quatro crianças foram para o hospital

 Homem invade creche e mata quatro crianças em Blumenau Autor tem 25 anos, usava uma machadinha e se entregou após o crime; vítimas tinham entre 3 e 7 anos; outras quatro crianças foram para o hospital
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Um homem invadiu a creche Cantinho do Bom Pastor na cidade de Blumenauem Santa Catarinae atacou crianças que estavam no local. A informação foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros de Santa Catarina. Ao todo, quatro crianças morreram durante o ataque e outras três ficaram feridas e foram encaminhadas para hospitais. O ataque aconteceu na manhã desta quarta-feira, 5, em uma unidade de ensino localizada na Rua dos Caçadores, no bairro de Vila Velha. Além do Corpo de Bombeiros, a Polícia Militar e o Samu também foram acionados para atender o caso. Imagens que circulam nas redes sociais mostram uma intensa movimentação em frente à unidade de ensino, com pais de alunos e funcionários da creche. Em comunicado, a Polícia Militar informou que o suspeito tem 25 anos e se entregou ao 10º BPM após deixar a escola. O suspeito foi encaminhado para a Polícia Civil.

Em suas redes sociais, o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL)k lamentou o ataque e disse que determinou a ação das forças de segurança e se solidarizou. “É com enorme tristeza que recebo a lamentável notícia de que a creche particular Cantinho do Bom Pastor, em Blumenau, foi invadida por um assassino que atacou crianças e funcionáriosDeterminei imediatamente a ação das nossas forças de segurança, que já estão no local. O assassino já está preso. Deixo aqui a minha total solidariedade. Que Deus conforte o coração de todas as famílias neste momento de profunda dor”, escreveu Mello no Twitter. O presidente Lula (PT) também se manifestou, dizendo que “não há dor maior que a de uma família que perde seus filhos ou netos”. O petista ainda disse que “uma tragédia como essa é inaceitável”, classificando como um “ato absurdo de ódio e covardia”.

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