A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro informou à Polícia Federal, nesta segunda-feira (13), que entregará ao Tribunal de Contas da União (TCU) o estojo de joias masculinas que ficou com Bolsonaro.
Os advogados pedem que os itens — um relógio, abotoaduras, um anel, uma caneta e uma espécie de rosário — fiquem sob a guarda do TCU até que haja uma decisão final sobre o que fazer com as joias.
Na petição, assinada por seis advogados, a defesa disse que em nenhum momento Bolsonaro pretendeu lograr ou obter para si bens que pudessem ser públicos e afirma que ele está à disposição para comparecer de forma espontânea e prestar depoimento.