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Aposentados e pensionistas da Prefeitura de Parnamirim (PE), no Sertão Central, passam por um momento crítico em relação a pagamento de salários. O mês de abril já entrou na segunda quinzena e essas categorias ainda não receberam o salário referente ao mês de dezembro de 2022. A situação é extremamente preocupante, uma vez que muitos desses trabalhadores são pessoas idosas que dependem exclusivamente dos seus vencimentos para sobreviver. Esses atrasos salariais afetam diretamente o bem-estar dessas pessoas e de suas famílias. Muitos enfrentam dificuldades financeiras para arcar com despesas básicas como alimentação, moradia e medicamentos. Essa situação pode ser ainda mais grave para aqueles que não possuem outras fontes de renda ou apoio financeiro. Os atrasos salariais também afetam o comércio local, uma vez que muitos desses trabalhadores utilizam seus salários para fazer compras e movimentar a economia da região. Quando os pagamentos são atrasados e/ou não pagos, todo o comércio local fica comprometido, prejudicando não só os aposentados/pensionistas. Medidas Diante dessa situação, é fundamental que as autoridades responsáveis tomem medidas urgentes para regularizar a situação e garantir que essas pessoas (mães e pais de família), que dedicaram suas vidas a prestar serviço para o município, recebam seus pagamentos em dia. “É importante que a população esteja atenta e cobre das autoridades soluções para esse problema, a fim de garantir o bem-estar dessas pessoas tão importantes para a nossa comunidade”, pondera um leitor. Com palavra, as autoridades competentes. (Blog do Carlos Britto)

 Aposentados e pensionistas da Prefeitura de Parnamirim (PE), no Sertão Central, passam por um momento crítico em relação a pagamento de salários. O mês de abril já entrou na segunda quinzena e essas categorias ainda não receberam o salário referente ao mês de dezembro de 2022.  A situação é extremamente preocupante, uma vez que muitos desses trabalhadores são pessoas idosas que dependem exclusivamente dos seus vencimentos para sobreviver.  Esses atrasos salariais afetam diretamente o bem-estar dessas pessoas e de suas famílias. Muitos enfrentam dificuldades financeiras para arcar com despesas básicas como alimentação, moradia e medicamentos. Essa situação pode ser ainda mais grave para aqueles que não possuem outras fontes de renda ou apoio financeiro.  Os atrasos salariais também afetam o comércio local, uma vez que muitos desses trabalhadores utilizam seus salários para fazer compras e movimentar a economia da região. Quando os pagamentos são atrasados e/ou não pagos, todo o comércio local fica comprometido, prejudicando não só os aposentados/pensionistas.  Medidas  Diante dessa situação, é fundamental que as autoridades responsáveis tomem medidas urgentes para regularizar a situação e garantir que essas pessoas (mães e pais de família), que dedicaram suas vidas a prestar serviço para o município, recebam seus pagamentos em dia. “É importante que a população esteja atenta e cobre das autoridades soluções para esse problema, a fim de garantir o bem-estar dessas pessoas tão importantes para a nossa comunidade”, pondera um leitor. Com  palavra, as autoridades competentes. (Blog do Carlos Britto)
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A governadora Raquel Lyra recebeu, no salão do Palácio do Campo das Princesas, um grupo de representantes do Movimento Sem Terra (MST), na noite desta segunda-feira (17), para dialogar sobre demandas relacionadas ao campo. Na ocasião, a chefe do Executivo ouviu as necessidades dos integrantes do MST e recebeu um documento com os pedidos para melhoria da vida dos assentados, como a resolução de conflitos agrários, investimento na produção de alimentos e na educação, saúde e cultura do campo.

“Essa reunião é ponto de partida para o nosso trabalho a ser desenvolvido nos próximos anos. Grande parte do que está sendo reivindicado consta no nosso plano de governo e nosso propósito é conseguir, de maneira coletiva, fazer avanços em Pernambuco. Algumas ações já começaram a ser feitas, como a distribuição de sementes”, frisou a governadora.
Presente na reunião, a deputada estadual Rosa Amorim destacou que a luta é pela diminuição de desigualdades. “A reforma agrária não é só a questão da terra, é luta por educação no campo, infraestrutura, por escola, por estrada”, disse.
Jaime Amorim, da direção nacional do MST em Pernambuco, ressaltou que os assentados necessitam de um conjunto de ações. “A reforma agrária está sendo colocada como uma alternativa importante para avançarmos na produção de alimentos, em especial, alimentos saudáveis, e aliviar os conflitos agrários”, comentou.
Estavam presentes na reunião o secretário estadual de Desenvolvimento Agrário, Agricultura, Pecuária e Pesca, Aloisio Ferraz, e o secretário-executivo de Agricultura Familiar, Bruno França.

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