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Conheça Franz Granja, ator de Ouricuri-PE, marca presença em série do Canal Brasil e GloboPlay.

 Conheça Franz Granja, ator de Ouricuri-PE, marca presença em série do Canal Brasil e GloboPlay.
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Franz Granja. Ator ouricuriense  é destaque nacional.
Nascido em Ouricuri, sertão de Pernambuco, e residente em São Paulo há 10 anos, o ator e produtor cultural Franz Granja vem conseguindo seu espaço no meio artístico. Ele faz parte do elenco da série colônia dirigida por André Ristum.
Na série Franz Granja interpreta um cabo da polícia no período da ditadura militar. O jovem contracena com os atores Eduardo Moscovis, Christian Malheiros e outros.
“Construir um personagem opressor e suas características, conivente com a situação daquele momento, foi bem desafiador; Quando fui confirmado no elenco faltava poucos dias para as filmagens, então tive que correr atrás e buscar filmes e documentários que falasse sobre essa tragédia de Barbacena-MG e o período em se encontrava o Brasil.

Fiquei em choque e envergonhado com essa tragédia e com tantas histórias que poderiam ter sido evitadas.
Sou muito grato ao diretor André Ristum por essa oportunidade, esse é o segundo trabalho que faço com ele, a gente se conheceu durante as gravações do filme Nada a Perder onde ele também fazia parte da direção, eu fazia (stand-in) do ator Petrônio Gontijo”. Declara Franz Granja.
A série Colônia se passa na década de 1970. Embora seja fictícia retrata fatos reais, as cenas mostram os horrores acontecidos no Hospital de Barbacena (MG) onde morreram 60 mil pessoas vítimas de maus tratos, eletrochoque e abandono. Com direção de André Ristum a série estreia dia 25 de junho no Canal Brasil e GloboPlay.

A série foi rodada toda em preto e branco, em locações entre Campinas e São Paulo. O Hospício foi reconstituído em um edifício antigo no bairro do Ipiranga, na capital paulista.

Sobre a escolha estética de gravar em P&B, André Ristum afirma: “Quando eu imaginava a série, eu não conseguia enxergar de outra forma que não em preto e branco. A vida dessas pessoas era tão sem cor, sem brilho, que, para mim, não fazia sentido rodá-la colorida”.

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