Pé-de-Meia: entenda como a frequência do aluno influencia o pagamento
Desde março deste ano, está em vigor o programa Pé-de-Meia, uma iniciativa financeira e educacional do governo federal destinada a apoiar a permanência e a conclusão do ensino médio em escolas públicas.
Cada estudante pode receber até R$ 9.200, desde que cumpra critérios como a frequência mínima de 80% das aulas. Essa informação é fornecida pelo Ministério da Educação.
O pagamento mensal do programa é baseado na frequência dos meses anteriores e é calculado de forma contínua. O programa avalia tanto a presença mensal dos alunos quanto o total de presenças ao longo do ano letivo.
Se um estudante tiver uma frequência abaixo de 80% em um mês, a parcela correspondente a esse período não será paga.
No entanto, se o aluno continuar frequentando as aulas e atingir a média de 80% nos meses subsequentes, poderá receber o valor da parcela que foi inicialmente bloqueada.
Os alunos podem verificar seu histórico de frequência diretamente nas escolas. Justificativas de faltas são aceitas, mas é crucial informar a secretaria da escola ou o responsável pela frequência o mais rápido possível para que a instituição possa atualizar os registros e enviar as informações corretas para a rede de ensino. Além disso, é essencial que o estudante registre sua presença nas aulas no momento da chamada.
Os depósitos são realizados pela Caixa Econômica Federal, em uma conta aberta automaticamente para os estudantes que atendem aos critérios do programa.
Para alunos menores de idade, é necessário que o responsável legal autorize o uso da conta, saque do dinheiro ou acesso ao aplicativo Caixa Tem.
Essa autorização pode ser feita pelo aplicativo Caixa Tem ou em uma agência da Caixa. Para alunos com 18 anos ou mais, a conta estará automaticamente desbloqueada para uso do valor recebido.
Para mais informações e esclarecimento de dúvidas sobre o programa, consulte a seção de Perguntas Frequentes do Pé-de-Meia no site do Ministério da Educação.