Padre Airton Freire e dois funcionários se tornam réus por crimes sexuais
Padre Airton Freire e dois funcionários se tornam réus por crimes sexuais
O padre Airton Freire e dois funcionários se tornaram réus após a Justiça aceitar duas denúncias de estupro e outros crimes sexuais apresentadas contra eles. Trata-se de dois inquéritos concluídos pela Polícia Civil e remetidos ao Ministério Público, que ofereceu as denúncias. Outras três investigações contra o religioso e seus funcionários continuam em andamento.
A primeira denúncia contra o padre foi feita pela personal stylist Silvia Tavares, moradora do Recife, que frequentava a ONG do acusado em Arcoverde. Ela afirma que foi estuprada por um motorista do religioso, que observava a cena e se masturbava. Airton está preso desde julho e foi internado depois de sofrer um princípio de AVC.
Em nota, a defesa do padre assegura que “existem provas técnicas e testemunhais, no âmbito dos dois inquéritos concluídos, que atestam que o Padre Airton é inocente”.